No Valle Nevado Ski Resort, no Chile, a convite do Inverno QUEM, Sophia confessa suas fragilidades, comenta a vida de solteira e fala da
personagem Gabi, que será protagonista da nova novela das 7, 'Alto Astral'
“Estou enlouquecida com a neve. É a coisa mais linda do mundo, tudo o que eu esperava!” Foi assim que Sophia Abrahão relatou sua primeira experiência nas montanhas do Valle Nevado Ski Resort, no Chile, a convite do projeto Inverno QUEM. “Eu passaria a tarde toda vendo a galera esquiar, tomando chocolate quente”, disse a atriz, ao conhecer as pistas do complexo turístico. Aos 23 anos, Sophia se prepara para viver uma das protagonistas da nova novela das 7, Alto Astral, com estreia prevista para novembro. “A Gabi é uma mocinha, mas de chata não tem nada. Ela será disputada por três homens e invejada pela melhor amiga, interpretada pela Giovanna Lancelloti”, explica ela, que começou em Malhação, em 2008. Na entrevista, a jovem comenta a solteirice, com o término do namoro com o cantor Fiuk, revela que é extremamente insegura e que faz terapia para aplacar a ansiedade.
Boa forma
“No inverno acabo comendo mais. Hoje, antes de almoçar, comi uma porção de anéis de cebola e um crepe de creme de chocolate com avelã (risos). E amo fondue! Mas prefiro ter uma alimentação saudável. Não fico louca com o meu peso, só que vejo muito fácil no espelho se engordei 1 quilo. Agora que voltei a morar em São Paulo, estou conseguindo ter uma rotina de ir à academia todos os dias, até contratei um personal trainer.”
“No inverno acabo comendo mais. Hoje, antes de almoçar, comi uma porção de anéis de cebola e um crepe de creme de chocolate com avelã (risos). E amo fondue! Mas prefiro ter uma alimentação saudável. Não fico louca com o meu peso, só que vejo muito fácil no espelho se engordei 1 quilo. Agora que voltei a morar em São Paulo, estou conseguindo ter uma rotina de ir à academia todos os dias, até contratei um personal trainer.”
Traumas
“Na adolescência me achava muito feia. Sofria com os traumas de não ter peito, bunda... Eu colocava papel higiênico no sutiã até que um dia, no meio da sala de aula, o papel saiu e as pessoas me perguntaram se eu tinha me machucado. Disse que sim, fingi que era um curativo e corri para chorar no banheiro.”
“Na adolescência me achava muito feia. Sofria com os traumas de não ter peito, bunda... Eu colocava papel higiênico no sutiã até que um dia, no meio da sala de aula, o papel saiu e as pessoas me perguntaram se eu tinha me machucado. Disse que sim, fingi que era um curativo e corri para chorar no banheiro.”
Medo de errar
“Fui zero rebelde na adolescência. Por ser filha única, tinha medo de errar, o foco era todo em mim. Sempre fui muito rígida comigo mesma. Comecei a trabalhar como modelo aos 13 anos. No meu aniversário de 14, surtei com os meus pais, chorava e dizia: ‘Estou ficando velha e não aconteci ainda!’. Eles não punham pressão em mim, mas eu me sentia na obrigação de dar certo.”
“Fui zero rebelde na adolescência. Por ser filha única, tinha medo de errar, o foco era todo em mim. Sempre fui muito rígida comigo mesma. Comecei a trabalhar como modelo aos 13 anos. No meu aniversário de 14, surtei com os meus pais, chorava e dizia: ‘Estou ficando velha e não aconteci ainda!’. Eles não punham pressão em mim, mas eu me sentia na obrigação de dar certo.”
Terapia
“Faço terapia há algum tempo: me ajuda muito, me acalma. Sou extremamente ansiosa, imediatista. Antes de dormir, preciso me concentrar para o sono vir porque a minha cabeça não para. Às vezes acontece uma coisa legal e eu não consigo comemorar porque estou preocupada com o que está por vir. Estou tentando trabalhar isto na terapia, tentando comemorar minhas vitórias, pensar só no hoje.”
“Faço terapia há algum tempo: me ajuda muito, me acalma. Sou extremamente ansiosa, imediatista. Antes de dormir, preciso me concentrar para o sono vir porque a minha cabeça não para. Às vezes acontece uma coisa legal e eu não consigo comemorar porque estou preocupada com o que está por vir. Estou tentando trabalhar isto na terapia, tentando comemorar minhas vitórias, pensar só no hoje.”
Solteirice
“Uma frase que sempre digo e tento colocar em prática: ‘Você não pode esperar mais do que a pessoa pode te dar’. E a gente sabe o que a pessoa pode dar, o problema é que a gente fantasia e espera mais. Daí é um ciclo sem fim, você só se decepciona. Então, estou curtindo a solteirice viajando o mundo. Já fui para Los Angeles, Veneza, Miami... Atualmente não quero namorar ninguém. Por um lado é maravilhoso, mas por outro é muito difícil: gosto de ter alguém para assistir a um filme embaixo das cobertas, para me levar para jantar, ir ao cinema...”
“Uma frase que sempre digo e tento colocar em prática: ‘Você não pode esperar mais do que a pessoa pode te dar’. E a gente sabe o que a pessoa pode dar, o problema é que a gente fantasia e espera mais. Daí é um ciclo sem fim, você só se decepciona. Então, estou curtindo a solteirice viajando o mundo. Já fui para Los Angeles, Veneza, Miami... Atualmente não quero namorar ninguém. Por um lado é maravilhoso, mas por outro é muito difícil: gosto de ter alguém para assistir a um filme embaixo das cobertas, para me levar para jantar, ir ao cinema...”
Inseguranças
“Dá muito medo começar uma nova novela, ainda tenho aquela insegurança normal de início de trabalho. Me questiono: ‘Será que o público vai aceitar? Será que a direção vai curtir? Será que os colegas de elenco vão gostar de conviver comigo?’. A minha insegurança me engolia, ela já me travou muitas vezes. Minha autocrítica já me impediu de fazer coisas que eu queria. Sou megainsegura com o meu corpo e a minha beleza. Não me acho bonita, longe disso. Não tenho uma boa autoestima. Antes, quando eu lembrava de uma cena na qual não tinha mandado bem ou de uma vez em que cantei mal, doía meu corpo. A dor de lembrar da falha era física! Hoje, esse sentimento vem, é aquela vergonha misturada com arrependimento, com a dor, mas eu bloqueio isso na minha cabeça e toco pra frente. Já consigo desfrutar de mim mesma quando assisto a uma cena. Tem coisas que detesto, mas já consigo falar: ‘Mandou bem, Parabéns’.”
“Dá muito medo começar uma nova novela, ainda tenho aquela insegurança normal de início de trabalho. Me questiono: ‘Será que o público vai aceitar? Será que a direção vai curtir? Será que os colegas de elenco vão gostar de conviver comigo?’. A minha insegurança me engolia, ela já me travou muitas vezes. Minha autocrítica já me impediu de fazer coisas que eu queria. Sou megainsegura com o meu corpo e a minha beleza. Não me acho bonita, longe disso. Não tenho uma boa autoestima. Antes, quando eu lembrava de uma cena na qual não tinha mandado bem ou de uma vez em que cantei mal, doía meu corpo. A dor de lembrar da falha era física! Hoje, esse sentimento vem, é aquela vergonha misturada com arrependimento, com a dor, mas eu bloqueio isso na minha cabeça e toco pra frente. Já consigo desfrutar de mim mesma quando assisto a uma cena. Tem coisas que detesto, mas já consigo falar: ‘Mandou bem, Parabéns’.”
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